API ACATE abre segundo ciclo de inscrições de projetos ao Programa de Incentivo à Inovação de Florianópolis
O Arranjo Promotor de Inovação da Associação Catarinense de Tecnologia (API ACATE) está com inscrições abertas para o segundo ciclo do Programa de Incentivo à Inovação (PII) até o dia 24 de maio. O programa tem como objetivo incentivar o empreendedorismo inovador na capital por meio de propostas de um novo negócio ou desenvolvimento ou melhoria de um produto ou serviço inovador. Podem participar pessoas físicas e micro e pequenas empresas com sede em Florianópolis.
O primeiro passo para participar do programa é se vincular ao API ACATE, realizando a inscrição pelo site. Passando por essa etapa, é preciso apresentar o projeto para validação do API, que fará uma análise e indicará se o projeto está pronto para ser submetido à prefeitura. A Associação Comercial de Florianópolis (Acif) e a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) também são credenciadas como APIs.
Gabriel Sant’Ana Palma Santos, diretor executivo da ACATE, explica alguns critérios que são considerados na avaliação. “É importante que o projeto apresente um diferencial no mercado, com foco em serviços, processos e/ou produtos inovadores. Além disso, a proposta deve expor um benefício claro para o município e cidadãos”.
Para quem perder o prazo, também será possível enviar as propostas para o API ACATE no terceiro ciclo que acontece entre 1º de julho a 24 de agosto. Os projetos aprovados pela Prefeitura estão aptos a buscar empresas que possam apoiá-los financeiramente dentro do programa. Chamadas de “incentivadoras”, as empresas obtêm um benefício fiscal, durante dois anos, por meio da comprovação de participação no PII como contribuinte. O candidato poderá acessar mais informações sobre o Programa, no e-book disponível para download aqui.
O empresário Arthur Nunes, CCO da Plot Kids, se inscreveu no programa em 2020. O projeto proposto visa solucionar a falta de networking entre participantes de eventos virtuais. Com o auxílio do API ACATE, Arthur conseguiu estruturar e validar o projeto da plataforma Virtual Meeting. A proposta simula um ambiente 3D em que os participantes são avatares que podem circular por esse espaço e interagir com outras pessoas. Além disso, a plataforma também pode ser oferecida para a comunidade como uma alternativa para salas de aula remotas.
“O legal do programa é que conseguimos agilizar processos, porque com o aporte do investimento conseguimos acelerar essas grandes ideias que, por sua vez, precisam ser executadas em um curto período. Isso torna o processo dinâmico e viável para que soluções inovadoras cheguem no mercado mais rápido”, finalizou Arthur.
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