Educação Fiscal desenvolve projeto de games educativos para crianças e adolescentes
A equipe do programa de Educação Fiscal do Governo do Estado, coordenado pelas secretarias da Fazenda e da Educação, se reuniu, com intermédio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável, com representantes da Acate (Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia) na tarde desta quinta-feira (24) para desenvolver desafios e games educativos que serão utilizados nas redes sociais.
A equipe do programa de Educação Fiscal do Governo do Estado, coordenado pelas secretarias da Fazenda e da Educação, se reuniu, com intermédio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável, com representantes da Acate (Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia) na tarde desta quinta-feira (24) para desenvolver desafios e games educativos que serão utilizados nas redes sociais. O objetivo é despertar nas crianças e adolescentes a consciência sobre a importância da participação da sociedade na arrecadação e aplicação correta dos recursos públicos.
De acordo com o coordenador da Educação Fiscal, Lourenço Sogabe, a ideia é lançar os desafios educativos na Internet, por meio das redes sociais. “Posteriormente pretendemos introduzi-los nas escolas”, afirma Sogabe. “Podemos trabalhar com jogos divertidos e que sejam típicos das redes sociais. Não serão feitas perguntas, serão desafios, games que vão passando de fase em fase”, explica Dennis Kerr Coelho, diretor da Vertical Games, um grupo de empresas associadas a Acate. “Os professores que quiserem usar os games poderão cadastrar os alunos e terão acesso a relatórios individuais sobre o desempenho deles, por quais fases já passaram e o conteúdo que eles aprenderam”, completa o diretor.
Essa foi a segunda reunião do grupo, que contou com a participação do assessor do programa de Educação Fiscal, Eduardo de Noronha Ribeiro; gerente de Inovação e Tecnologia da SDS, Clarissa Stefani; e o diretor da Vertical Educação da Acate, Silvio Kotujansky. “Os próximos passos serão a apresentação formal do projeto e a consulta de viabilidade financeira”, observa Sogabe. A expectativa é colocar o projeto em prática no segundo semestre do ano que vem.