S2 IT e Instituição Avaliadora COPPE/UFRJ conquistam as primeiras avaliações no nível G do novo modelo MPS-Serviços
No atual cenário de economia de serviços que caracteriza a nossa sociedade, a adoção do novo modelo MPS-Serviços (MPS-SV) pode ser vantajosa para organizações privadas e públicas de qualquer porte. Tendo como foco os Serviços de TI, o novo modelo de qualidade proporciona ganhos na melhoria dos processos de serviço, do desempenho do negócio e da competitividade da companhia.
No atual cenário de economia de serviços que caracteriza a nossa sociedade, a adoção do novo modelo MPS-Serviços (MPS-SV) pode ser vantajosa para organizações privadas e públicas de qualquer porte. Tendo como foco os Serviços de TI, o novo modelo de qualidade proporciona ganhos na melhoria dos processos de serviço, do desempenho do negócio e da competitividade da companhia.
A primeira avaliação no nível G do MPS-SV foi conquistada pelo ‘Service Support’ da empresa S2 IT, de Araraquara, no interior de São Paulo, que também possui vigente uma avaliação no nível E do modelo MPS-Software (MPS-SW). “Além da questão do pioneirismo, fica também para a S2 IT a certeza de que estamos trabalhando no caminho certo para sermos cada vez mais assertivos e eficientes na entrega de serviço para nossos clientes”, afirma Renato Bolzan, diretor de operações e patrocinador da avaliação na empresa.
A segunda avaliação foi realizada recentemente nos processos de serviços da Instituição Avaliadora (IA) COPPE/UFRJ – Fundação COPPETEC, do Rio de Janeiro, também no nível G, do MPS-SV. Na visão de Ana Regina Cavalcanti da Rocha, coordenadora da IA COPPE/UFRJ, “foi uma experiência muito boa para nós e para o entendimento do novo modelo de referência MR-MPS-SV. Valeu a pena implementá-lo, pois organizou alguns aspectos da IA e deu ótimos resultados. Já discutimos com o nosso pessoal como implementar até o nível A”.
O gerente de qualidade da SOFTEX, Nelson Franco, explica que “o Guia Geral MPS- Serviços detalha o Modelo de Referência MR-MPS-SV e apresenta as definições necessárias para o seu entendimento e aplicação. O novo modelo MPS-SV é baseado na norma ISO/IEC 20.000, nas práticas ITIL e no modelo ‘CMMI for Services’. O método de avaliação é o MA-MPS, o mesmo usado nas avaliações MPS-Software”.
Kival Weber, coordenador-executivo do Programa MPS.BR, lembra que, a exemplo do modelo MPS-Software, o MPS-Serviços também tem sete níveis de maturidade. “Na base da pirâmide encontram-se tanto o nível G, com cinco processos de serviço, quanto o nível F, com seis processos. No meio da pirâmide, estão o nível E, com quatro processos, o nível D, com dois processos; e o nível C, com sete processos. No topo da pirâmide, estão os níveis B e A”, detalha Kival.
Coordenado pela Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX), o programa mobilizador MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro (www.softex.br/mpsbr) foi lançado em 2005 e já superou a marca de 445 empresas avaliadas em todas as regiões do país. A iniciativa conta com investimentos das empresas e apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID/FUMIN) e SEBRAE.
Este ano, a meta da SOFTEX é superar as 500 avaliações MPS, tanto MPS de Software (MPS-SW) quanto MPS de Serviços (MPS-SV), dando também sequência ao processo de internacionalização do MPS.
Para mais informações sobre o Guia Geral MPS-Serviços visite: http://www.softex.br/mpsbr/_guias/guias/MPS.BR_Guia_Geral_Servicos_2012.pdf