A primeira chamada do programa Start-Up Brasil recebeu 908 inscrições, sendo 672 de empresas brasileiras. Desse total, o comitê de análise escolheu 56 projetos que farão parte do programa de aceleração de empresas de base tecnológica. Esse projetos serão apoiados por uma das nove aceleradoras habilitadas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Informação (MCTI).
A primeira chamada do programa Start-Up Brasil recebeu 908 inscrições, sendo 672 de empresas brasileiras. Desse total, o comitê de análise escolheu 56 projetos que farão parte do programa de aceleração de empresas de base tecnológica. Esse projetos serão apoiados por uma das nove aceleradoras habilitadas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Informação (MCTI).
Para o secretário de Política de Informática do MCTI, Virgilio Almeida, o programa tem potencial para ampliar o mercado de empresas com produtos e serviços de tecnologias da informação inovadores. “O Start-Up Brasil atrai os talentos tanto do Brasil como do exterior. Trata-se de um programa moderno, ágil e bem estruturado, que combina os interesses das empresas com os objetivos estratégicos do governo”, afirmou Virgilio.
O programa tem dois alvos: as aceleradoras qualificadas e as empresas nascentes selecionadas pela iniciativa que, juntas, visam criar um ambiente competitivo e inovador para ideias vindas de universidades, de empreendedores e para investidores em busca de produtos e serviços de sucesso.
De acordo com o ministro da CT&I, Marco Antonio Raupp, a criação de ambientes compostos de empresas aceleradoras é uma exigência do Brasil inovador. “Esse ambiente vai possibilitar que tenhamos inovações em tempos mais breves e será fundamental para o amplo sucesso das empresas startups do setor de TI, o que depende tanto de aspectos relacionados ao desenvolvimento tecnológico como de gestão e de capacidade de se dar bem no mercado”, concluiu.
(Agência Gestão CT&I com informações do MCTI)