Empresas associadas à ACATE recebem certificação de melhoria em qualidade de software
Mais sete empresas catarinenses de software associadas à Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE) foram avaliadas com sucesso pelo de Modelo de Processo de Software (MPS.BR), por meio de grupos formados pela ACATE/IOGE (Instituição Organizadora de Grupos), apoiadas pela Softex/MCTI/SEPIN. As empresas avaliadas são: Softplan/Poligraph, Todo BPO! Soluções em Tecnologia S/A, GATI Tecnologia da Informação Ltda, Instituto de Governo Eletrônico, Insteligências e Sistemas – I3G, Reason Tecnologia S/A,Void Caz Sistemas Ltda e SOFtran Informática Transporte Ltda.
Mais sete empresas catarinenses de software associadas à Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE) foram avaliadas com sucesso pelo de Modelo de Processo de Software (MPS.BR), por meio de grupos formados pela ACATE/IOGE (Instituição Organizadora de Grupos), apoiadas pela Softex/MCTI/SEPIN. As empresas avaliadas são: Softplan/Poligraph, Todo BPO! Soluções em Tecnologia S/A, GATI Tecnologia da Informação Ltda, Instituto de Governo Eletrônico, Insteligências e Sistemas – I3G, Reason Tecnologia S/A,Void Caz Sistemas Ltda e SOFtran Informática Transporte Ltda. A cerimônia de entrega das placas será realizada ainda neste mês.
Para a gerente de projetos da ACATE Elisete Robazza, a avaliação tem como consequência a grande elevação no nível de qualidade dos serviços, trazendo benefícios para clientes, colaboradores e grande diferencial competitivo para as empresas. “Tais melhorias também contribuem para consolidar e evidenciar ainda mais o setor de TIC catarinense, que já é referência nacional”, destaca. A ACATE é responsável por todo o gerenciamento de recursos e acompanhamento na execução do projeto MPS.BR, correspondente ao grupo formado.
Empresas
A implementação do MPS.BR foi realizada pela Incremental Tecnologia e durou 12 meses, seguidos de mais três meses de acompanhamento das avaliações oficiais e apoio para os ajustes necessários para a avaliação final. As empresas avaliadas foram divididas em dois grupos.
No grupo G4, duas empresas foram avaliadas: a Softplan/Poligraph obteve avaliação no nível (C) e a Empresa Todo BPO! Soluções em Tecnologia S/A nível (E). De acordo com a implementadora do MPS.BR pela Incremental, Alessandra Casses Zoucas, o G4 era formado por empresas que já haviam sido avaliadas anteriormente no nível F de maturidade e se envolveram neste grupo para obter níveis mais altos de capacidades de seus processos.
No Grupo G5, foram avaliadas cinco empresas: GATI Tecnologia da Informação Ltda nível (F), Instituto de Governo Eletrônico, Insteligências e Sistemas – I3G nível (G), Reason Tecnologia S/A nível (G), Void Caz Sistemas Ltda (G) e Softran Informática Transporte Ltda (G).
Neste grupo, as empresas ainda não tinham participado de grupos cooperados de implementação do MPS.BR e estavam buscando melhorar os processos de base da pirâmide (níveis G e F). “A responsabilidade da Incremental consiste na prestação de serviços de consultoria, treinamento, avaliações de implementação dos processos (Gap Analysis) relacionados ao processo de desenvolvimento de software, alinhados ao nível de maturidade pretendido do modelo de referência de processos MPS.BR”, explica a implementadora.
Alessandra acredita que todos ganham com a avaliação, sendo que as empresas participantes se beneficiam por terem melhorado e formalizado seus processos e por demonstrarem o nível de maturidade obtido para seus clientes e parceiros através de uma avaliação oficialmente conduzida por avaliadores credenciados pela SOFTEX. “A ACATE também ganha por apoiar seus associados na conquista de mais um resultado positivo e a Incremental por estar alinhada com sua missão de contribuir para excelência dos produtos de software, com a aplicação das melhores práticas reconhecidas nacional e internacionalmente”, destaca.
Sobre o MPS.BR
O MPS.BR é uma iniciativa da Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex) e tem como em como objetivo melhorar a qualidade e a produtividade do software brasileiro utilizando, inclusive, índices de qualidade reconhecidos internacionalmente. Com a implementação do modelo, espera-se reduzir custos de produção, incentivar a adoção de melhores práticas de engenharia de software, além de conquistar melhorias nos processos e dos produtos, maior controle e gestão de projetos, competitividade e diferenciação no mercado.