Diante das megatendências que estão direcionando o mercado de tecnologia da informação e comunicação (TICs) — mobilidade, computação em nuvem, big data e mídias sociais —, a EMC quer tomar a dianteira para ajudar as empresas na transformação de seus ambientes de TI. Isto ficou bastante claro durante a abertura do EMC Forum 2014, realizado nesta quinta-feira, 28/8, em São Paulo.
Diante das megatendências que estão direcionando o mercado de tecnologia da informação e comunicação (TICs) — mobilidade, computação em nuvem, big data e mídias sociais —, a EMC quer tomar a dianteira para ajudar as empresas na transformação de seus ambientes de TI. Isto ficou bastante claro durante a abertura do EMC Forum 2014, realizado nesta quinta-feira, 28/8, em São Paulo.
“Já estamos vendo algumas companhias de indústrias antigas serem reinventadas a partir da adoção de tecnologias móveis, de nuvem e big data”, enfatizou Thomas Roloff, vice-presidente sênior da EMC.
Outro aspecto levantado pelo executivo tem relação às preocupações das empresas para reagir o mais rapidamente possível para encontrar novas formas de faturamento, ao mesmo tempo em que cortam custos operacionais e lidam com a infraestrutura legada. Balancear os riscos e encontrar alternativas é chave neste processo.
“Novas tecnologias estão permitindo as empresas a redefinirem seus negócios e a encontrar uma nova agenda para a TI”, apontou Roloff. Segundo o o vice-presidente da EMC, essa ‘reinvenção’ passa por ofertar a clientes e funcionários acesso a dispositivos móveis; construir aplicações centradas nos clientes e que interaja rapidamente com a comunidade, ter modelos preditivos e em tempo real; ter acesso a tecnologias de infraestrutura, armazenamento e redes de baixo e de computação elástica; e modelos de segurança adaptáveis e direcionados por dados.
Do ponto de vista de corporação, a EMC está apostando na integração das soluções das empresas que compõem o grupo — EMC, VMware, Pivotal e RSA. “Quando eu olho a EMC de antes e de hoje, vejo duas transformações importantes que tivemos de fazer: a da federação — a EMC é hoje composta por quatro grandes empresas — e a formação de uma rede de parceiros de negócios estratégicos para ampliar a cobertura e a integração”, destacou Carlos Cunha, presidente da EMC Brasil.
Fonte: Convergência Digital – Roberta Prescott – 28/8/2014