Presidente do Conselho Deliberativo da ACATE é candidato à gestão da Anprotec
O atual presidente do Conselho Deliberativo da ACATE, Daniel Leipnitz, é candidato à presidência da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), instituição que reúne incubadoras de empresas, parques tecnológicos, aceleradoras, instituições de ensino e pesquisa, órgãos públicos e outras entidades ligadas ao empreendedorismo e à inovação. A eleição da nova diretoria se dará pelo voto dos associados à Anprotec no dia 8 de novembro, durante a 34ª Assembleia Geral Ordinária, em Brasília (DF), a partir das 18h30.
Leipnitz ocupa a vice-presidência da Anprotec desde 2020 e no pleito para a nova gestão integra a chapa Inclusão e Prosperidade, em que representa a ACATE, Associação a qual também foi presidente entre os anos de 2016 e 2020. Além da entidade catarinense, a candidatura possui representantes da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá (IFAP), Grupo Rede Mais, Fundação Inova Prudente, Universidade Estadual de Londrina (UEL), Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow (CEFET/RJ) e Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Entre as propostas da chapa está o projeto de um observatório com informações dos ambientes de inovação brasileiros com dados sobre os habitats, suas competências e ativos de inovação, que pretende ser uma plataforma para fomentar a cooperação entre as entidades, ampliar parcerias com instituições de diversos setores e aumentar a credibilidade internacional para o ecossistema do Brasil.
A candidatura também defende a instalação de um espaço físico que garanta visibilidade às atividades realizadas pelos ambientes de inovação do país, a formação de lideranças e profissionais, além de maior inclusão através de taxas associativas compatíveis aos diferentes perfis das associadas à Anprotec, que permita a participação de pequenos hubs
Daniel Leipnitz ressalta outras ações para impulsionar o empreendedorismo, como a implementação de um padrão de incubadoras que possa ser replicado de forma sustentável em cidades, comunidades e instituições. “Precisamos criar uma máquina de prosperidade com uma esteira de soluções completa para a geração de empreendimentos inovadores”.
O candidato a presidente lembra da sua gestão na ACATE entre 2016 e 2020, quando a Associação fortaleceu a atuação em rede por meio de polos regionais. A mobilização conjunta pelo ecossistema estadual promoveu o crescimento dos negócios de forma ampla e com a inclusão de diversos atores. “No momento em que nos unimos em Santa Catarina, passamos de cerca de 9.200 empresas, em 2016, para mais de 17.700 empresas no ano de 2020. Isso mostra que podemos atingir resultados a partir do protagonismo das redes e com ambientes que efetivamente participam e cocriam”.
A presidência de Leipnitz na ACATE foi responsável pelos primeiros passos em iniciativas que são consolidadas no setor de tecnologia catarinense na atualidade, como o processo de internacionalização da entidade, a consolidação dos grupos segmentados de empresas nas Verticais de Negócios e o programa de inovação aberta LinkLab. A partir da sua experiência, Daniel Leipnitz é um dos autores dos livros “Ponte para a Inovação” e “Ponte para o Mundo”, em que relata a fórmula de construção de ecossistemas empreendedores em inovação.
O catarinense candidato a presidente pela chapa Inclusão e Prosperidade também já ocupou cargos como a presidência do parque tecnológico Sapiens, a direção de Espaços Inovadores da Anprotec e de Tecnologia na Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing em Santa Catarina (ADVB/SC), além de ter sido conselheiro do Sebrae Nacional e Estadual, da Finep e da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado (FAPESC).
Atualmente, Daniel Leipnitz também é diretor Corporativo e de Relações Humanas da empresa Visto Sistemas e de Tesouraria do Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina (IEL/SC), membro dos conselhos da Federação das Indústrias do Estado (FIESC), da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), do parque tecnológico Ágora de Joinville (SC) e do Instituto Caldeira. Sua formação é em Administração pela Universidade do Estado de Santa Catarina (ESAG – UDESC), MBA em Administração Global pela Universidade Independente de Lisboa e Mestrado em Administração de empresas pela UDESC.
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