Edital de R$ 169 mi para compra de sistemas de videoconferência sai na próxima terça-feira
O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão publica, na próxima terça-feira, 10, edital para compra conjunta de equipamentos para serviços de videoconferência por órgãos públicos. Os equipamentos serão distribuídos entre de 61 órgãos da administração federal e a estimativa é que o valor desembolsado fique em aproximadamente R$ 169,17 milhões.
O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão publica, na próxima terça-feira, 10, edital para compra conjunta de equipamentos para serviços de videoconferência por órgãos públicos. Os equipamentos serão distribuídos entre de 61 órgãos da administração federal e a estimativa é que o valor desembolsado fique em aproximadamente R$ 169,17 milhões. O objetivo da compra em bloco é a redução do custo para o governo, que será 79,61% menor que os R$ 830 milhões que haviam sido estimados na primeira consulta aos órgãos públicos interessados.
Segundo o ministério, além de a compra conjunta aumentar o poder de negociação do governo, o diálogo com os ministérios e o agrupamento dos equipamentos necessários em kits contribuíram para a redução. A aquisição em bloco é parte da estratégia da central de compras da pasta, criada no início do ano passado para diminuir gastos na administração pública. Em 2013, a pasta já havia testado o sistema de negociação em bloco, ao renovar contratos de telefonia fixa de 58 órgãos. Segundo o ministério, na ocasião, houve economia de 48% ante os contratos existentes.
No fim de janeiro, com a central de compras já em funcionamento, o ministério fez também uma licitação para compra conjunta de imagens de satélite, e o custo total ficou em R$ 61,3 milhões, 83,3% menor do que o valor médio pago anteriormente pelo governo. Outro projeto implementado pela central de compras é a aquisição direta de passagens aéreas, sem intermediação de agências de turismo.
A estimativa de R$ 169,17 milhões para a compra de equipamentos para videoconferência foi feita com base em consulta aos fornecedores. De acordo com o ministério, o valor final da aquisição pode cair, dependendo das propostas apresentadas pelas empresas que participarem da licitação. Com informações da Agência Brasil.
Fonte: TI Inside