Dados do Portal de Compras do Governo Federal, o Comprasnet, extraídos pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão revelaram que as aquisições de bens e serviços de tecnologia da informação e comunicações (TIC) movimentaram R$ 6,03 bilhões em 2014. Para fazer essas compras públicas, foram realizados 17.680 processos no site, que geraram uma economia de R$ 993 milhões (18%) em relação aos preços de referência, devido a utilização do pregão eletrônico para adquirir TICs no último ano.
Dados do Portal de Compras do Governo Federal, o Comprasnet, extraídos pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão revelaram que as aquisições de bens e serviços de tecnologia da informação e comunicações (TIC) movimentaram R$ 6,03 bilhões em 2014. Para fazer essas compras públicas, foram realizados 17.680 processos no site, que geraram uma economia de R$ 993 milhões (18%) em relação aos preços de referência, devido a utilização do pregão eletrônico para adquirir TICs no último ano.
“O investimento em bens e serviços de tecnologia influenciam programas como o Bem Mais Simples Brasil e acabam por gerar uma melhor prestação de serviços ao cidadão”, analisou Cristiano Heckert, secretário de Logística e Tecnologia da Informação do ministério.
Em 2014, o pregão eletrônico foi aplicado em 77% das licitações do setor, movimentando R$ 4,66 bilhões. Na comparação com os últimos dois anos, a modalidade apresentou um crescimento de 21%. Em relação ao mesmo período de 2013, as compras de TIC obtiveram um crescimento de 18% em valores monetários.
Computadores foram os bens mais adquiridos pelos órgãos do governo federal no período. A aquisição desses itens movimentou R$ 739,7 milhões. “Esse valor demonstra o potencial de economia que uma compra conjunta de computadores poderia gerar”, afirmou Heckert.
Os órgãos que mais compraram bens e serviços de TIC foram os Ministérios da Educação, Defesa e Fazenda. Os valores contratados atingiram, respectivamente, os montantes de R$ 2,04 bilhões (33,8%), R$ 1,61 bilhão (26,8%) e R$ 418,8 milhões (6,9%).
(Agência Gestão CT&I, com informações do Ministério do Planejamento)