Conectar, orientar, proteger e desenvolver o setor de software no Brasil. Esta é a missão da ABES, que em setembro está comemorando 28 anos. A entidade foi criada em 1986, uma época em que o País vivia um período de reserva de mercado no setor de Tecnologia da Informação, incompatível com a busca de soluções inteligentes e inovadoras. Felizmente, este cenário mudou bastante nos últimos anos, mas ainda há muito a ser realizado.
Conectar, orientar, proteger e desenvolver o setor de software no Brasil. Esta é a missão da ABES, que em setembro está comemorando 28 anos. A entidade foi criada em 1986, uma época em que o País vivia um período de reserva de mercado no setor de Tecnologia da Informação, incompatível com a busca de soluções inteligentes e inovadoras. Felizmente, este cenário mudou bastante nos últimos anos, mas ainda há muito a ser realizado.
“Hoje, a temos a certeza que estamos no século do software e o Brasil é um dos principais países do mercado global de Tecnologia da Informação e Comunicação. Conforme mostra o estudo que a ABES faz em parceria com o IDC, o Brasil ocupa o 7º lugar no ranking mundial de investimentos em TI, com crescimento acima da média, e a nossa entidade quer fortalecer seu papel de catalisadora desta transformação”, ressalta Jorge Sukarie, presidente da ABES.
Sukarie destaca que a associação tem participado ativamente da evolução do setor. “Queremos que o país se posicione na vanguarda da inovação com empresas sólidas e criativas, com produtos e serviços de maior valor agregado para competir no mercado internacional”, explica. A entidade é, atualmente, a mais representativa do segmento, com cerca de 1580 empresas associadas ou conveniadas, distribuídas em 21 estados brasileiros.
Para o dirigente, o setor de software é uma das grandes oportunidades econômicas que o Brasil tem para se transformar em um provedor mundial de produtos e serviços únicos, por meio da criação e manutenção de um ambiente competitivo e inovador. Para isso, algumas frentes de trabalho que a ABES está presente incluem: o combate à pirataria de software, por meio de campanhas e ações educativas; incentivos à inovação, com divulgação de oportunidades e das fontes de fomento aos associados, com destaque para o lançamento da linha MPME Inovadora em parceria com o BNDES e outras entidades regionais; a atuação junto aos órgãos públicos nas áreas legislativa e tributária para que as leis e programas contribuam para o fortalecimento deste mercado; e o estímulo a novas tendências tecnológicas e digitais, que envolvem Internet das Coisas, Big Data, Computação na Nuvem e Mobilidade.
A mais recente edição do estudo ABES-IDC aponta que existam, aproximadamente, 11.230 empresas atuando no mercado brasileiro de software e serviços, sendo que a metade delas é dedicada à distribuição e comercialização. Este setor movimentou US$ 25.948 bilhões em 2013, incluindo exportações.
Fonte: Abes