ACATE participa de almoço na FIESC com candidata à Presidência
A Federação das Indústrias (FIESC) entregará nesta quinta-feira (12) à candidata Dilma Rousseff as sugestões do setor produtivo catarinense ao plano de governo da candidata à presidência pelo PT. Durante o encontro, Dilma também vai apresentar aos empresários propostas do seu programa de governo. O vice-presidente da Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE), Moacir Marafon, e a diretora executiva da associação, Jamile Sabatini Marques, estarão presentes na solenidade.
A Federação das Indústrias (FIESC) entregará nesta quinta-feira (12) à candidata Dilma Rousseff as sugestões do setor produtivo catarinense ao plano de governo da candidata à presidência pelo PT. Durante o encontro, Dilma também vai apresentar aos empresários propostas do seu programa de governo. O vice-presidente da Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE), Moacir Marafon, e a diretora executiva da associação, Jamile Sabatini Marques, estarão presentes na solenidade.
As proposições da indústria estão contempladas no documento “Desenvolvimento SC: uma visão da indústria”, trabalho que faz uma radiografia dos principais gargalos ao desenvolvimento do estado. Com a publicação, que já foi entregue aos candidatos ao governo do estado e ao presidenciável José Serra, a FIESC quer realizar um pacto pelo crescimento de Santa Catarina.
O documento, elaborado a partir de pesquisa às bases industriais e com a população economicamente ativa, propõe dez áreas que devem passar por transformações estruturais. A FIESC sugere uma pauta mínima composta por sete premissas básicas para o crescimento do estado. São elas necessidade de competitividade internacional da indústria, retenção e atração de empresas, adensamento das cadeias produtivas, diversificação e novos setores, integração do estado, economia em harmonia com o meio ambiente e reconhecer o estado como epicentro logístico.
O presidente da FIESC, Alcantaro Corrêa, ressalta que o setor empresarial precisa ser competitivo internacionalmente ou perderá espaço na economia, deixando de gerar os postos de trabalho que pode criar aqui. “Para ter condições de competir é necessário superar uma série de obstáculos que não são gerenciáveis pelos empresários, como as deficiências de infraestrutura, a baixa qualidade da educação básica ou as questões ligadas a tributos. Por isso a presença dos presidenciáveis na FIESC é tão importante”, diz Corrêa.
A candidata à presidência pelo PV, Marina Silva, também foi convidada para apresentar seu plano de governo na Federação.
Com informações da Assessoria de Imprensa da FIESC