Empresas associadas à Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE) foram avaliadas com o selo de qualidade do Modelo de Processo de Software (MPS.BR), modelo desenvolvido com base nas normas ISO 15504 e ISO 12207. A avaliação das quatro empresas envolvidas no processo foi viabilizada por meio do convênio de cooperação entre ACATE e IOGE, com apoio da Softex, Ministério de Ciência e Tecnologia (MCTI) e FINEP.
Empresas associadas à Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE) foram avaliadas com o selo de qualidade do Modelo de Processo de Software (MPS.BR), modelo desenvolvido com base nas normas ISO 15504 e ISO 12207. A avaliação das quatro empresas envolvidas no processo foi viabilizada por meio do convênio de cooperação entre ACATE e IOGE, com apoio da Softex, Ministério de Ciência e Tecnologia (MCTI) e FINEP.
As empresas avaliadas foram Pixeon S/A Com. e Desenvolvimento (Nível G, ou Parcialmente Gerenciado), Reason Tecnologia (Nível F, ou Gerenciado), TDS Tecnologia e Desenvolvimento Ltda. (Nível G) e Tríplice Consultoria e Serviços (Nível G). Os níveis estão de acordo com o Modelo de Negócios Cooperado para Melhoria de Processo de Software (MNC-MPS).
A implementação do MPS.BR foi realizada pela Incremental Tecnologia e durou 12 meses, seguidos de mais três meses de acompanhamento das avaliações oficiais. A iniciativa da ACATE em fomentar a certificação das associadas tem como objetivo a busca por maior qualidade e produtividade para os softwares brasileiros e o diferencial dessas empresas.
O programa
Em 2007 a ACATE iniciou o primeiro grupo cooperado para auxiliar as associadas no processo de conquista do MPS.BR, iniciativa da Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex). À época, o projeto organizado pela ACATE, por meio do Núcleo de Desenvolvimento de Software de Florianópolis (Softpolis), passou a oferecer subsídio de um percentual no valor de referência para a implantação do modelo nas empresas.