Florianópolis é citada, com frequência, como o “Vale do Silício” do Brasil. O presidente da Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (Acate), Guilherme Bernard, que também é fundador e sócio da empresa Reason, afirma que o polo tecnológico da Capital precisa caminhar muito, ainda, para ser um Vale do Silício. Ele recomenda que as empresas devem ser fundadas já com estratégia de atuação global.
Florianópolis é citada, com frequência, como o “Vale do Silício” do Brasil. O presidente da Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (Acate), Guilherme Bernard, que também é fundador e sócio da empresa Reason, afirma que o polo tecnológico da Capital precisa caminhar muito, ainda, para ser um Vale do Silício. Ele recomenda que as empresas devem ser fundadas já com estratégia de atuação global. A sua empresa, que fornece soluções para o setor elétrico, tem matriz em Florianópolis e filiais na Alemanha e Estados Unidos. Segundo Bernard, a formação de mão de obra para o setor é um item importante na pauta da Acate. Diversos programas já foram desenvolvidos com parceiros, entre os quais o governo estadual. Uma das metas é melhorar a atratividade também para trazer profissionais do exterior. Outro foco da associação é promover a melhoria da qualidade dos serviços e produtos para diferenciar os polos catarinenses de tecnologia. Confira estas e outras opiniões de Bernard no quadro Estela Entrevista, acessível no www.diario.com.br.
Confira a entrevista em vídeo: