24/out/2008
Empresas catarinenses são certificadas pela qualidade de software
As empresas catarinenses Poligraph, Next Millenium/Dualline, Ilog Tecnologia e CNX/Boreste, todas de Florianópolis, conquistaram a certificação MPS.BR (Melhoria de Processo de Software Brasileiro). As quatro empresas participaram de um projeto cooperado organizado no início de 2007 pela Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE) para auxiliar as associadas no processo de conquista do MPS.BR. A Poligraph conquistou o Nível F do modelo e Dualline, Ilog e Boreste, o Nível G.
As empresas catarinenses Poligraph, Next Millenium/Dualline, Ilog Tecnologia e CNX/Boreste, todas de Florianópolis, conquistaram a certificação MPS.BR (Melhoria de Processo de Software Brasileiro). As quatro empresas participaram de um projeto cooperado organizado no início de 2007 pela Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE) para auxiliar as associadas no processo de conquista do MPS.BR. A Poligraph conquistou o Nível F do modelo e Dualline, Ilog e Boreste, o Nível G.
O Modelo de Referência MPS.BR tem como objetivo melhorar a qualidade e a produtividade do software brasileiro e foi desenvolvido com base nas normas ISO 15504 e ISO 12207, normas relacionadas à qualidade de software, reconhecidas internacionalmente. O Modelo, no entanto é voltado para a realidade brasileira, oferecendo custos mais acessíveis de implantação do que outras normas e padrões como o CMMI (Capability Maturity Model Integration). Desde dezembro de 2003, quando o MPS.BR foi criado, 107 empresas foram avaliadas com sucesso no país. Em Santa Catarina as únicas empresas avaliadas foram as do projeto cooperado da ACATE.
O principal benefício do MPS.BR é a melhoria dos processos dentro das empresas. "O MPS.BR estimulou o envolvimento de toda a equipe Ilog na busca pela melhoria dos nossos processos. Dentre os avanços obtidos, destacamos a padronização e formalização dos processos, a adequação das ferramentas que os suportam e, principalmente, a qualidade dos produtos de trabalho gerados em nossos projetos. Estamos motivados a avançar em nosso nível de maturidade", diz o diretor da Ilog Leonardo Gomes de Oliveira.
"Depois da implantação das práticas do modelo MPS.BR nível F, observamos a melhoria da qualidade final de nossos produtos e percebemos um maior controle na gestão de projetos de desenvolvimento. A comunicação consistente do andamento dos projetos para os nossos clientes, a melhoria na qualidade dos produtos e a visibilidade no mercado, dentre outras metas atingidas, comprovam que adotamos o caminho correto na escolha da implantação e avaliação oficial no modelo de maturidade MPS.BR", afirma um dos diretores da Poligraph Moacir Antônio Marafon.
Outro retorno obtido com a implantação do sistema é a ampliação da competitividade das empresas. "Nosso processo em busca da excelência dos serviços de desenvolvimento de software começou com o CMMI. Quando surgiu a oportunidade do MPS.BR, embarcamos neste projeto. A Dualline, ter conquistado o nível G do MPS.BR representa um novo posicionamento da empresa no mercado de software, é a garantia da excelência que pretendemos demonstrar e comprovar aos nossos clientes", declara o sócio diretor da empresa Roberto Ricardo da Silva.
A implantação do modelo também traz resultados para a equipe interna das empresas. "Processos libertam os gestores e equipe de um projeto. Com processos definidos, observamos uma diminuição significativa no tempo e esforço de habilitar um novo colaborador para desenvolver. A equipe foca suas energias em como melhor resolver cada passo e a sequencia dos passos definidos nos relaciona melhor com o cliente." avalia o diretor comercial da Boreste Adrián Fritz. "Alcançamos o primeiro degrau e isto nos deixou com mais vontade de prosseguir evoluindo nossos processos e a qualidade dos sistemas embarcados fornecidos pela Boreste", acrescenta Fritz.
O projeto cooperado
Iniciativa da Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX), o projeto apoiado e organizado pela ACATE, por meio do Núcleo de Desenvolvimento de Software de Florianópolis (Softpolis), ofereceu um subsídio de até 50% no valor de referência para implantação do modelo nas empresas. O primeiro grupo reuniu cinco empresas – Ilog, Dualline, Softplan, Boreste e Poligraph. A ACATE contou com a parceria da Incremental, implementadora do modelo nas empresas.
Com a formação do grupo, as empresas têm treinamentos compartilhados e dividem a contratação de outros serviços, o que reduz os custos com a implantação. "Podem participar de novos grupos, empresas que possuem interesse em melhorar e certificar seu processo de desenvolvimento de software, que sejam associadas à ACATE e com adesão ao Softpolis", afirma Demetrius Ribeiro Lima, coordenador do Softpolis. O objetivo da ACATE é organizar um novo grupo de empresas interessadas na implantação do MPS.BR.
O objetivo do projeto cooperado é implementar uma série de melhorias no processo de desenvolvimento de software das empresas, especialmente nas áreas de gerenciamento de requisitos, gerenciamento de projetos, e qualidade. A implantação do modelo MPS-BR consiste na definição de um processo de gestão do desenvolvimento de software, adequado à cultura e à estrutura da empresa, de acordo com as melhores práticas do mercado e normas internacionais. "A necessidade e interesse em aumentar a qualidade dos seus produtos e processos parte de cada empresa e a ACATE\Softpolis estará sempre apoiando iniciativas que visam atender aos anseios de nossos associados", completa Lima.
O Modelo de Referência MPS.BR tem como objetivo melhorar a qualidade e a produtividade do software brasileiro e foi desenvolvido com base nas normas ISO 15504 e ISO 12207, normas relacionadas à qualidade de software, reconhecidas internacionalmente. O Modelo, no entanto é voltado para a realidade brasileira, oferecendo custos mais acessíveis de implantação do que outras normas e padrões como o CMMI (Capability Maturity Model Integration). Desde dezembro de 2003, quando o MPS.BR foi criado, 107 empresas foram avaliadas com sucesso no país. Em Santa Catarina as únicas empresas avaliadas foram as do projeto cooperado da ACATE.
O principal benefício do MPS.BR é a melhoria dos processos dentro das empresas. "O MPS.BR estimulou o envolvimento de toda a equipe Ilog na busca pela melhoria dos nossos processos. Dentre os avanços obtidos, destacamos a padronização e formalização dos processos, a adequação das ferramentas que os suportam e, principalmente, a qualidade dos produtos de trabalho gerados em nossos projetos. Estamos motivados a avançar em nosso nível de maturidade", diz o diretor da Ilog Leonardo Gomes de Oliveira.
"Depois da implantação das práticas do modelo MPS.BR nível F, observamos a melhoria da qualidade final de nossos produtos e percebemos um maior controle na gestão de projetos de desenvolvimento. A comunicação consistente do andamento dos projetos para os nossos clientes, a melhoria na qualidade dos produtos e a visibilidade no mercado, dentre outras metas atingidas, comprovam que adotamos o caminho correto na escolha da implantação e avaliação oficial no modelo de maturidade MPS.BR", afirma um dos diretores da Poligraph Moacir Antônio Marafon.
Outro retorno obtido com a implantação do sistema é a ampliação da competitividade das empresas. "Nosso processo em busca da excelência dos serviços de desenvolvimento de software começou com o CMMI. Quando surgiu a oportunidade do MPS.BR, embarcamos neste projeto. A Dualline, ter conquistado o nível G do MPS.BR representa um novo posicionamento da empresa no mercado de software, é a garantia da excelência que pretendemos demonstrar e comprovar aos nossos clientes", declara o sócio diretor da empresa Roberto Ricardo da Silva.
A implantação do modelo também traz resultados para a equipe interna das empresas. "Processos libertam os gestores e equipe de um projeto. Com processos definidos, observamos uma diminuição significativa no tempo e esforço de habilitar um novo colaborador para desenvolver. A equipe foca suas energias em como melhor resolver cada passo e a sequencia dos passos definidos nos relaciona melhor com o cliente." avalia o diretor comercial da Boreste Adrián Fritz. "Alcançamos o primeiro degrau e isto nos deixou com mais vontade de prosseguir evoluindo nossos processos e a qualidade dos sistemas embarcados fornecidos pela Boreste", acrescenta Fritz.
O projeto cooperado
Iniciativa da Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX), o projeto apoiado e organizado pela ACATE, por meio do Núcleo de Desenvolvimento de Software de Florianópolis (Softpolis), ofereceu um subsídio de até 50% no valor de referência para implantação do modelo nas empresas. O primeiro grupo reuniu cinco empresas – Ilog, Dualline, Softplan, Boreste e Poligraph. A ACATE contou com a parceria da Incremental, implementadora do modelo nas empresas.
Com a formação do grupo, as empresas têm treinamentos compartilhados e dividem a contratação de outros serviços, o que reduz os custos com a implantação. "Podem participar de novos grupos, empresas que possuem interesse em melhorar e certificar seu processo de desenvolvimento de software, que sejam associadas à ACATE e com adesão ao Softpolis", afirma Demetrius Ribeiro Lima, coordenador do Softpolis. O objetivo da ACATE é organizar um novo grupo de empresas interessadas na implantação do MPS.BR.
O objetivo do projeto cooperado é implementar uma série de melhorias no processo de desenvolvimento de software das empresas, especialmente nas áreas de gerenciamento de requisitos, gerenciamento de projetos, e qualidade. A implantação do modelo MPS-BR consiste na definição de um processo de gestão do desenvolvimento de software, adequado à cultura e à estrutura da empresa, de acordo com as melhores práticas do mercado e normas internacionais. "A necessidade e interesse em aumentar a qualidade dos seus produtos e processos parte de cada empresa e a ACATE\Softpolis estará sempre apoiando iniciativas que visam atender aos anseios de nossos associados", completa Lima.