Ministério das Comunicações abre licitação para mais 163 cidades digitais
O Ministério das Comunicações publicou na terça-feira, 20, o aviso de licitação para contratação de empresa para implantação de mais 163 cidades digitas em todas as regiões do país. O pregão presencial, pelo sistema de registro de preços, será no dia 12 de maio na sede do ministério, em Brasília.
De acordo com o edital, a empresa vencedora do leilão deverá fornecer software, equipamentos e suporte técnico necessários à implantação da infraestrutura para conexão à internet em banda larga sem fio nas cidades.
O Ministério das Comunicações publicou na terça-feira, 20, o aviso de licitação para contratação de empresa para implantação de mais 163 cidades digitas em todas as regiões do país. O pregão presencial, pelo sistema de registro de preços, será no dia 12 de maio na sede do ministério, em Brasília.
De acordo com o edital, a empresa vencedora do leilão deverá fornecer software, equipamentos e suporte técnico necessários à implantação da infraestrutura para conexão à internet em banda larga sem fio nas cidades.
O Ministério das Comunicações ficará responsável pela implantação da infra-estrutura voltada para o atendimento de órgãos essenciais da administração e dos projetos de inclusão digital e social do governo. O principal objetivo é fortalecer essas ações e melhorar a prestação de serviços públicos de saúde, educação e segurança. As tecnologias wireless permitirão a realização de teleconferências, telemedicina, teleaulas e mesmo televigilância.
Com o Projeto Cidades Digitais, o Minicom já testou tecnologias de conexão em diversas cidades do país, nos chamados projetos piloto. A tecnologia sem fio conecta os órgãos públicos municipais, estaduais e federais, bem como escolas, bibliotecas, telecentros, pontos de cultura, postos de saúde, hospitais, delegacias etc.
O projeto não deve ser confundido com o Plano Nacional de Banda Larga do governo. O Minicom explica que a intenção não é levar internet às residências. A população pode ter acesso gratuito em espaços abertos chamados “praças digitais”.
Entre os critérios adotados na distribuição das 163 novas cidades digitais, está o atendimento preferencial a localidades com características sociais, econômicas e culturais voltadas para o turismo, para a polarização de negócios e para o ensino. O índice de vulnerabilidade social também foi levado em conta.
S ite TI Inside