04/mar/2009
MPS.BR atinge em 2008 a marca de 123 empresas avaliadas
Cinco anos após seu lançamento pela SOFTEX, o Programa MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro (www.softex.br/mpsbr) -alcançou em 2008 a marca de 123 empresas privadas e governamentais avaliadas em todo o país. Desse total, 62 estão localizadas na região Sudeste, 21 na Centro-Oeste, 23 no Nordeste, 15 no Sul e duas no Norte.
Até agora, mais de 3.390 pessoas participaram de cursos oficiais e 1.290 foram aprovadas em provas do MPS.BR. Atualmente, 130 consultores de implementação atuam em 20 instituições implementadoras e 55 em nove instituições avaliadoras. Há, também, cinco consultores de aquisição certificados (profissionais habilitados a orientar o investimento em software nas organizações).
O modelo MPS já é considerado critério de pontuação técnica em diversas licitações, como, por exemplo, no Departamento de Engenharia e Construção do Ministério da Defesa, no Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER/MG) e no Tribunal de Contas do Distrito Federal.
Voltado principalmente às pequenas e médias empresas (PMEs), que correspondem por 80% do total de organizações avaliadas, o MPS segue modelos e normas internacionais – está em conformidade com a ISO/IEC 12207 e 15504 e é compatível com o modelo CMMI – além de ser adequado, tanto sob o ponto de vista técnico como de custos, à realidade das empresas brasileiras.
“O crescente interesse por sua adoção comprova um dado importante: é cada vez maior o número de organizações nacionais em busca da maturidade de seus processos e, conseqüentemente, de sua competitividade no mercado global”, explica José Antonio Antonioni, diretor de qualidade e competitividade da SOFTEX. Ele lembra que o Programa vive um momento de consolidação.
“Em parceria com o Grupo de Engenharia de Software Experimental da COPPE/UFRJ, realizamos em 2008 o primeiro estudo para mensurar os efeitos nas empresas da adoção do modelo MPS. Os resultados gerais indicam que as organizações que o adotaram mostraram maior satisfação dos seus clientes, maior produtividade e capacidade de desenvolver projetos maiores. Além disso, mais de 80% declararam estar satisfeitas com o modelo MPS. O estudo será repetido anualmente, a partir de 2009, incluindo comparações com os resultados anteriores”, comenta Kival Weber, coordenador-executivo do Programa MPS.BR.
Até 2010 a SOFTEX planeja atingir a meta de 400 empresas avaliadas, 30 instituições implementadoras, 15 instituições avaliadoras e 30 consultores de aquisição.
Cinco anos após seu lançamento pela SOFTEX, o Programa MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro (www.softex.br/mpsbr) -alcançou em 2008 a marca de 123 empresas privadas e governamentais avaliadas em todo o país. Desse total, 62 estão localizadas na região Sudeste, 21 na Centro-Oeste, 23 no Nordeste, 15 no Sul e duas no Norte.
Até agora, mais de 3.390 pessoas participaram de cursos oficiais e 1.290 foram aprovadas em provas do MPS.BR. Atualmente, 130 consultores de implementação atuam em 20 instituições implementadoras e 55 em nove instituições avaliadoras. Há, também, cinco consultores de aquisição certificados (profissionais habilitados a orientar o investimento em software nas organizações).
O modelo MPS já é considerado critério de pontuação técnica em diversas licitações, como, por exemplo, no Departamento de Engenharia e Construção do Ministério da Defesa, no Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER/MG) e no Tribunal de Contas do Distrito Federal.
Voltado principalmente às pequenas e médias empresas (PMEs), que correspondem por 80% do total de organizações avaliadas, o MPS segue modelos e normas internacionais – está em conformidade com a ISO/IEC 12207 e 15504 e é compatível com o modelo CMMI – além de ser adequado, tanto sob o ponto de vista técnico como de custos, à realidade das empresas brasileiras.
“O crescente interesse por sua adoção comprova um dado importante: é cada vez maior o número de organizações nacionais em busca da maturidade de seus processos e, conseqüentemente, de sua competitividade no mercado global”, explica José Antonio Antonioni, diretor de qualidade e competitividade da SOFTEX. Ele lembra que o Programa vive um momento de consolidação.
“Em parceria com o Grupo de Engenharia de Software Experimental da COPPE/UFRJ, realizamos em 2008 o primeiro estudo para mensurar os efeitos nas empresas da adoção do modelo MPS. Os resultados gerais indicam que as organizações que o adotaram mostraram maior satisfação dos seus clientes, maior produtividade e capacidade de desenvolver projetos maiores. Além disso, mais de 80% declararam estar satisfeitas com o modelo MPS. O estudo será repetido anualmente, a partir de 2009, incluindo comparações com os resultados anteriores”, comenta Kival Weber, coordenador-executivo do Programa MPS.BR.
Até 2010 a SOFTEX planeja atingir a meta de 400 empresas avaliadas, 30 instituições implementadoras, 15 instituições avaliadoras e 30 consultores de aquisição.