Pirataria em Santa Catarina: combatê-la está na mira do governo
O acordo prevê ações contra a pirataria como a promoção de seminários como o de terça-feira, quando serão apresentados exemplos de instituições bem sucedidas no uso da Propriedade Intelectual. O público alvo desse evento inclui pesquisadores, professores universitários, profissionais ligados à área de CT&I, representantes do Governo e de instituições parceiras.
A primeira palestrante a falar será a coordenadora do Núcleo de Inovação Tecnológica da UDESC, Marzely Gorges Farias. Ela lembra que a Lei (Federal) de Inovação reconheceu a importância da gestão de tecnologia e oficializou a criação de Núcleos de Propriedade Intelectual em Instituições de Ciência e Tecnologia, que são as principais geradoras de conhecimento no Brasil. A professora destaca a importância da regulamentação e implementação da Lei Catarinense de Inovação – sancionada pelo governador Luiz Henrique em janeiro de 2008, após consulta pública articulada pela Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina (FAPESC).
Um acordo, várias repercussões
Nos dias 13, 14 e 15 de maio, acontecerá o primeiro módulo do curso de formação, em nível básico, nas dependências do Centro de Formação da Polícia Militar do bairro Trindade, em Florianópolis. Mais dois outros cursos estão programados para este ano.
Estão envolvidos neste acordo o Estado de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Estado de Coordenação e Articulação, FAPESC e a Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina. Também participam a Universidade Federal de Santa Catarina, o Instituto Euvaldo Lodi, a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S/A, a Associação Catarinense das Fundações Educacionais (através das 16 universidades associadas), o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina e a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras.
Assessoria de Imprensa da FAPESC