Revista Exame destaca setor de TI em Florianópolis em matéria de capa
A Exame, principal revista de economia e negócios do país, traz em sua mais recente edição uma matéria de capa mostrando por que Florianópolis foi considerada a capital mais empreendedora do Brasil, resultado de pesquisa da Endeavor com 14 cidades brasileiras.
A Exame, principal revista de economia e negócios do país, traz em sua mais recente edição uma matéria de capa mostrando por que Florianópolis foi considerada a capital mais empreendedora do Brasil, resultado de pesquisa da Endeavor com 14 cidades brasileiras.
O estudo ressalta a importância do setor tecnológico para a cidade e destaca o papel da UFSC, ACATE, Fundação Certi e incubadoras na construção deste cenário. A Ilha de Santa Catarina foi destaque no pilar Inovação principalmente pelo número de profissionais qualificados nas áreas de ciência e tecnologia — eles representam quase 7% do contingente de trabalhadores na cidade. Outro número expressivo nestes campos é que 1 em cada 28 mestres e doutores da cidade trabalham nas empresas locais, quantidade que representa mais do que o dobro da média das outras capitais estudadas.
Na matéria, Florianópolis é citada como uma rara combinação de qualidade de vida, mão de obra de bom nível e inovação tecnológica. O presidente da Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE), Guilherme Bernard, também foi procurado pela reportagem e declarou que “Florianópolis está criando um ciclo virtuoso em que pessoas empreendem, crescem e ganham dinheiro suficiente para investir em novas empresas locais”. Além dele, diversas empresas associadas à ACATE ganharam destaque nas páginas da revista, como Softplan, Pixeon, Reason e Chaordic.
Números divulgados pela prefeitura em 2012 apontam que o faturamento das 600 empresas de base tecnológica existentes em Florianópolis alcançava R$ 1 bilhão. No mesmo ano, elas foram responsáveis por 6 mil empregos diretos, de acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego.
Para montar o ranking, a pesquisa da Endeavor levou em conta 14 capitais que possuem regiões metropolitanas com mais de 1% das empresas de alto crescimento do Brasil. Foram sete os determinantes avaliados — infraestrutura, capital humano, inovação, ambiente regulatório, mercado, acesso a capital e cultura.