RNP defende Universidades como âncoras do PNBL
A Rede Nacional de Pesquisa defende que as universidades e centros de pesquisa funcionem como âncoras do Plano Nacional de Banda Larga de forma a acelerar a massificação do acesso à Internet no país.
Segundo o diretor geral da RNP, Nelson Simões, a própria demanda das instituições de ensino e pesquisa já seria um indutor de investimentos em infraestrutura que, por consequência, beneficiariam as comunidades próximas.
A Rede Nacional de Pesquisa defende que as universidades e centros de pesquisa funcionem como âncoras do Plano Nacional de Banda Larga de forma a acelerar a massificação do acesso à Internet no país.
Segundo o diretor geral da RNP, Nelson Simões, a própria demanda das instituições de ensino e pesquisa já seria um indutor de investimentos em infraestrutura que, por consequência, beneficiariam as comunidades próximas.
“Nosso objetivo é garantir 100 Mbps em todas as unidades do interior e 1 Gbps nas sedes”, explicou Simões – que já tem um acordo com a Telebras para ampliar a capacidade das redes, mas também acredita no interesse da iniciativa privada.
A RNP interliga cerca de 800 universidades, institutos federais, hospitais de ensino e museus através de Pontos de Presença (PoPs) estaduais – e 350 dessas instituições estão no interior.
Para a Telebras, o acerto com a RNP garante maior capilaridade à rede nacional de fibras ópticas e, portanto, às localidades que poderão ser beneficiadas pela oferta de Internet através do PNBL.
Fonte: Convergência Digital