Em novembro de 2009, uma revenda autorizada da Intelbras, empresa associada especialista em segurança eletrônica, foi contatada com a solicitação de uma reunião para tratar de um monitoramento em estúdio com câmeras de segurança para um filme. O projeto era um grande desafio. Nada menos que o Tropa de Elite 2, que acaba de ser lançado nos cinemas. Era preciso unir a realidade de um sistema de segurança eletrônica com o universo do cinema, onde as imagens são excelentes e de altíssima qualidade.
Em novembro de 2009, uma revenda autorizada da Intelbras, empresa associada especialista em segurança eletrônica, foi contatada com a solicitação de uma reunião para tratar de um monitoramento em estúdio com câmeras de segurança para um filme. O projeto era um grande desafio. Nada menos que o Tropa de Elite 2, que acaba de ser lançado nos cinemas. Era preciso unir a realidade de um sistema de segurança eletrônica com o universo do cinema, onde as imagens são excelentes e de altíssima qualidade.
Conforme a produção desvendava as necessidades do filme, o gestor técnico do projeto foi em busca de soluções para funções que nenhum equipamento no mercado possuía, pois não fazem parte das necessidades da realidade, no entanto, são necessárias para um estúdio de cinema e precisavam funcionar nesse caso. Além de todas as dificuldades técnicas de adaptação às necessidades cinematográficas de gravação, outra necessidade era a sincronização das imagens. Haviam imagens gravadas nos DVR´s que deveriam ser transmitidas ao mesmo tempo que imagens geradas pelas câmeras de cinema ao vivo e outras geradas pelas câmeras de vigilância Intelbras também ao vivo.
O consultor que geriu o projeto de segurança, André Lopes, da empresa Securu Sistemas de Segurança Digital, conta que saiu da reunião pensando em quais equipamentos usaria e decidiu pelas soluções da Intelbras pela qualidade, versatilidade, confiabilidade e robustez dos equipamentos. Além disso, pela proximidade com a equipe de desenvolvimento (P&D), da qual dependeu muito para implementar as funções que não eram típicas da área de segurança eletrônica, mas necessárias para o cinema.
“Sem sombra de dúvidas estava diante do maior desafio técnico de todos os 20 anos de minha carreira. Entrei em contato com dois parceiros que forneceram equipamentos para o cenário Bangu 1, a Intelbras e a Mauell. O diretor da área de segurança eletrônica da Intelbras, José Carlos Viana topou sem hesitar mesmo diante de todas as dificuldades de adaptação do software as necessidades cinematografias e o gerente da Mauell, Francisco Reiter se colocou a disposição prontamente”, explica Lopes.&nb sp;
No Tropa de Elite 2, os equipamentos da Intelbras usados foram 14 câmeras profissionais VP 540 S com lentes XLP 3080, seis Speed Domes VSD 1000 26X, um teclado IP VTN 1000, cinco DVR´s VD 16H 480 e dois Switches SF 2400 QR. Também foi montado um Video Wall 1 x 4 e Flat S20 42″ da Mauell, que foram integrados aos equipamentos da Intelbras para o filme em apenas três dias.
Câmeras Intelbras permitiram simulação de cenários
O verdadeiro presídio de Bangú 1 possui quatro galerias, sendo que o cenário montado pela produção por questões de espaço tinha apenas duas. Então, para retratar realidade foi necessário manter as câmeras de vigilância gravando durante o dia todo a movimentação dos presos que estavam nas duas galerias que não faziam parte da rebelião, para posteriormente, sincronizar essas imagens com as imagens ao vivo das outras duas galerias, onde efetivamente ocorreria a rebelião.
Outra estratégia usada para manter o realismo foi a definição de imagens gravadas e “ao vivo” para os DVR´s que compunham o monitor em mosaico. Dos cinco DVR´s usados, dois transmitiam imagens gravadas, sincronizada com as câmeras dos outros três monitores, que mostravam imagens em tempo real de gravação. Para realização do processo, os equipamentos Intelbras estavam ligados a 24 computadores para conversão e sincronização das imagens gravadas que eram reproduzidas junto as imagens ao vivo nos monitores de mosaico e nos monitores do Video Wall da Mauell como se ao vivo fossem.
Ator foi treinado para operar equipamento como na vida real
O ator que fez o papel do operador deste sistema foi treinado para operar os equipamentos de verdade durante as filmagens. Em determinada cena o Coronel Nascimento pedia imagens de câmeras específicas nos monitores grandes na parede ou pedia para aproximar as imagens geradas pelos speed domes – câmeras controladas no que diz respeito a zoom, foco ou posicionamento nos três eixos espaciais, com o joystick do teclado IP VTN 1000.
O sistema usado no Tropa de Elite 2 é o mesmo de um monitoramento real. “Só foi possível atender às necessidades de cenário, muito mais complexas do que um projeto de segurança, graças à flexibilidade e potencialidade dos equipamentos INTELBRAS. Obtivemos o reconhecimento do trabalho tanto por parte do diretor José Padilha, que ficou muito satisfeito com os resultados e usou inclusive as imagens das câmeras de vigilância no filme, quanto do diretor de fotografia, Lula Carvalho, que aprovou a qualidade de imagens produzidas”, declara o consultor da Securu Sistemas de Segurança Digital.
Mais informações sobre o filme Tropa de Elite 2, consultar www.tropadeelite2.com.br.
Sobre a Intelbras – Fundada em 1976, a Intelbras é uma empresa com capital 100% nacional e atua em três áreas: telecomunicações, informática e segurança eletrônica. Atualmente com 1900 colaboradores, está presente em mais de nove mil pontos de venda para varejo e seis mil revendedores corporativos. Atualmente exporta para América Latina, África e Oriente Médio. Entre os prêmios nacionais conquistados em 2010, destacam-se o prêmio do Instituto Great Place to Work como “Uma das 70 Melhores Empresas para se Trabalhar”, o prêmio do Guia Você S/A “Uma das 150 Melhores Empresas para se Trabalhar”, o prêmio IDEA Brasil, uma das maiores premiações de design do País, pela linha de telefones TS 40 e TS60 na categoria “Comunicação” e o prêmio dado pelo Anuário de Telecom “Destaque do Ano-Segmento Redes Corporativas”, pelo resultado econômico financeiro/ano fiscal 2009 (receita líquida, rentabilidade sobre vendas e patrimônio, liquidez etc.). A Intelbras nesse ano subiu de 29ª para 20ª colocada no Anuário Telecom 2010. Saiba mais sobre a empresa e sua loja virtual no site www.intelbras.com.br e no twitter @intelbras.
Assessoria de Imprensa da Intelbras