Social Commerce leva vantagens para pequenas e médias empresas
O comércio eletrônico está ganhando uma nova forma de se relacionar com os clientes a partir das redes sociais.
O chamado Social Commerce lista como vantagem a economia de tempo, troca de experiências, redução do risco de uma compra inadequada, soluções baseadas em interesses comuns, aumento do poder de barganha, além, de um relacionamento mais próximo com as marcas dos fabricantes.
O comércio eletrônico está ganhando uma nova forma de se relacionar com os clientes a partir das redes sociais.
O chamado Social Commerce lista como vantagem a economia de tempo, troca de experiências, redução do risco de uma compra inadequada, soluções baseadas em interesses comuns, aumento do poder de barganha, além, de um relacionamento mais próximo com as marcas dos fabricantes.
“É o conceito que mescla as redes sociais no e-commerce. É uma forma nova e estimulante de trazer e levar pessoas até a loja”, explica Marcos Gileno, diretor comercial da Obiz, empresa especializada no desenvolvimento de lojas on-line para empresas. Ele considera que as redes sociais potencializaram a busca de informação e a influência gerada nos usuários, pois as pessoas publicam conteúdos diversos, inclusive referências a marcas e produtos e interagem para descobrir novidades e opiniões sobre o que estão buscando.
O comércio eletrônico já movimenta milhões de dólares no mundo todo e grandes empresas continuam apostam pesado nesse modelo de negócio. Agora, quando é possível saber se sua empresa está pronta ou não para começar a vender no mundo virtual?
As iniciativas de comercialização podem ser em qualquer segmento, desde simples produtos de varejo: livros, medicamentos, eletroeletrônicos ou até negócios entre empresas (B2B). Marcos Gileno explica que por meio do e-commerce a empresa amplia base de clientes e o alto volume diário de cotações e pedidos transacionados podem levar a uma redução de custos se comparados aos sistemas tradicionais de venda. “Atendimento a clientes independente de local e hora, dispensando assim, mão de obra”, ressalta o diretor.
Outro ponto destacado por Gileno é no ganho operacional. Segundo ele, as transações (cotações, pedidos, perguntas e respostas etc) realizadas por meio da internet reduzem o tempo do processo, gerando custos menores. “Ainda podemos ressaltar o melhor uso do tempo com a otimização do processo que permite ganhar tempo para realizar atividades de alto valor ao negócio, como por exemplo, conquistar novos clientes e fidelizar os já existentes”, observa.
Recursos
Na área de orçamento, Gileno lembra que o custo de manutenção do sítio virtual, envolvendo seu desenvolvimento, planejamento e demais atividades relacionadas ao comércio, é bastante econômico, se comparado ao custo de ter um espaço físico, funcionário, produtos em exposição, equipes de apoio para atingir o mesmo número de clientes. “O e-commerce pode ser desenvolvido por qualquer empresa, se o momento é conquistar novos clientes, essa é a hora de planejar”.
A empresa
Empresa prestadora de serviços especializados na criação, implantação e suporte de sistemas de informação nas áreas de: infraestrutura de TI, software para gestão e integração de serviços corporativos com uso de software livre e de código aberto. A Obiz está incubada no MIDI Tecnológico, incubadora mantida pelo SEBRAE-SC e gerenciada pela Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE).
Assessoria de imprensa das empresas incubadas