SOFTEX divulga resultados do PROSOFT em 2008
O Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (Prosoft) foi reformulado em julho de 2007 de forma a simplificar o acesso de pequenas e médias empresas ao capital. Os custos também foram reduzidos, assim como aprimoradas as condições de pagamento. Renovado até 31 de julho de 2012, o Prosoft conta com um orçamento de R$ 1 bilhão para o período e agora compreende não apenas as empresas de software produto, mas todos os segmentos de serviços de TI.
“A partir da reformulação do Programa, a natureza do apoio prestado pela SOFTEX às empresas foi ampliado, principalmente porque começamos a trabalhar não apenas com o Prosoft-Empresa, mas também com o Prosoft-Exportação e o Prosoft-Comercialização. Além disso, a SOFTEX passou a orientar também o encaminhamento de planos de negócios de grandes empresas e a trabalhar com operações mais complexas, muitas delas envolvendo processos de fusões e aquisições, como foi o caso da Totvs com a Datasul”, destaca Arnaldo Bacha, vice-presidente executivo da SOFTEX.
Carlos Alberto Leitão, gerente de funding da entidade, lembra que no ano passado foram atendidas mais de 100 empresas – considerando todas as modalidades do Prosoft – e enquadrada a primeira operação com o Prosoft-Exportação, no total de US$ 1 milhão. Trata-se de uma linha dedicada ao financiamento de exportações na modalidade pré e pós-embarque. “Ela abriu um novo campo de trabalho para nós junto às companhias com viés exportador”, ressalta.
“Para 2009, além de darmos continuidade ao serviço de assessoria para as empresas interessadas no Prosoft/BNDES, queremos ampliar o leque de opções na orientação prestada para empresas em busca de fontes de capital e financiamento”, explica John Forman, diretor de capacitação & inovação da SOFTEX e que supervisiona a gerência de Funding. Segundo ele, neste ano, mesmo com o cenário de desaceleração econômica, a SOFTEX buscará, pelo menos, repetir o volumede recursos liberados em 2008. “Queremos avaliar também os ganhos reais obtidos pelas companhias que obtiveram capital do Prosoft”, conclui o diretor.
Para as micro e pequenas empresas que eventualmente não se enquadrem nas diretrizes do Prosoft, a SOFTEX atua orientando-as sobre o funcionamento das principais opções de acesso a capital disponíveis no mercado brasileiro, como, por exemplo, as oferecidas pela FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos), CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), pelas FAP´s (Fundações de Amparo à Pesquisa), e pelos diferentes fundos de capital de risco em operação no país.
“Encontra-se disponível no site SOFTEX, uma cartilha eletrônica denominada “Fontes de Captação de Recursos para o setor de TI” que detalha instituições e modalidades de financiamento governamentais e privadas, incluindo capital semente, fundos de venture capital e de private equity”, informa Carlos Alberto Leitão.
Para baixar gratuitamente a cartilha, acesse http://www.softex.br/portal/linhas/_home/default.asp