Software Embarcado: nova vertical do projeto de internacionalização da SOFTEX
Coréia, China e a região do Vale do Silício, nos Estados Unidos, são os três mercados-alvo da recém-criada vertical de Software Embarcado do programa de internacionalização competitiva de software e serviços de TI (PSI-SW) gerenciado pela SOFTEX (www.softex.br) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
Coréia, China e a região do Vale do Silício, nos Estados Unidos, são os três mercados-alvo da recém-criada vertical de Software Embarcado do programa de internacionalização competitiva de software e serviços de TI (PSI-SW) gerenciado pela SOFTEX (www.softex.br) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
Sistemas embarcados são empregados em automóveis, aviões, trens, veículos espaciais, máquinas fotográficas, aparelhos eletrônicos, aparelhos de escritório, equipamentos de rede, videogames, celulares, PDAs, MP3 Players, GPS, bem como em robôs e brinquedos. Eles usam microcontroladores (MCU’s) ou microprocessadores (MPU’s), podendo valer-se ainda de chips especiais desenvolvidos por encomenda. São produzidos em larga escala para milhares de aplicações.
“Trata-se de uma vertical bastante promissora, já que o mercado mundial de sistemas embarcados movimentou aproximadamente US$ 106 bilhões em 2010 e deverá crescer a uma taxa significativa de 14% nos próximos cinco anos, segundo projeções do estudo do Future of Embedded Systems Technology, da BCC Research”, destaca o consultor responsável da SOFTEX, Mauro Lambert.
O crescimento dos componentes embarcados está sendo impulsionado por fortes demandas de outros setores produtivos como dispositivos para as indústrias automobilística, aeronáutica, de eletrodomésticos, para citar apenas alguns exemplos. “Vários mercados estão interessados em embarcar sistemas inteiros, os chamados System on a Chip – SOC”, complementa Lambert.
Integrada pelas empresas Quebec, especializada em engenharia e automação; UPTEC, em infraestrutura e automação; Turismo Conectado, operações turísticas e voucher eletrônico; Ponto MG, soluções em RFID (identificação por radio frequência); e Pentagrama, fábrica de software, a vertical tem por meta encerrar 2011 com um total de 13 companhias aderidas.
Além de fomentar a exportação, ela terá também a missão de fortalecer e de operacionalizar os acordos de cooperação tecnológica firmados este ano pela SOFTEX com centros de pesquisa e empresas sul-coreanas nas áreas de robótica industrial, comercial e doméstica; RFID, redes USN e convergência digital, bem como em outros segmentos nos quais a Coréia do Sul é líder mundial.
“A Coréia do Sul é hoje um país estratégico para o Brasil para acordos de cooperação tecnológica e este ano firmamos uma parceria com a National IT Promotion Agency (NIPA), órgão do Governo sul-coreano voltado à promoção da competitividade empresarial através do aumento do emprego das soluções de TI. Esse esforço entre as partes no sentido de contribuir para a consolidação da indústria de TI dos dois países em áreas complementares visa torná-las ainda mais competitivas para que assim seja possível ampliar as suas participações no cenário econômico mundial”, avalia Djalma Petit, diretor de mercado da SOFTEX.
O programa PSI-SW conta atualmente com 385 companhias associadas divididas em 16 verticais nas quais as empresas nacionais de software e serviços desenvolveram reconhecida competência. Seu objetivo é gerar novas oportunidades de negócios no mercado internacional e fortalecer a imagem da indústria brasileira de TI, identificada no exterior pela marca Brasil IT+.
Assessoria de imprensa da SOFTEX