Stefanini mantém o nível A do modelo MPS em Jaguariúna e conquista o nível C nas unidades de Brasília e Porto Alegre
A Stefanini, uma das mais importantes provedoras globais de soluções para TI, concluiu a avaliação dos processos de três de suas fábricas de software tendo como base o modelo MPS de Software (MPS-SW). A unidade de Jaguariúna manteve o nível A, obtido pela primeira vez em 2009. A companhia também conquistou o nível C para as fábricas de Brasília e de Porto Alegre.
A Stefanini, uma das mais importantes provedoras globais de soluções para TI, concluiu a avaliação dos processos de três de suas fábricas de software tendo como base o modelo MPS de Software (MPS-SW). A unidade de Jaguariúna manteve o nível A, obtido pela primeira vez em 2009. A companhia também conquistou o nível C para as fábricas de Brasília e de Porto Alegre.
“Nossa reavaliação comprova a importância da qualidade de desenvolvimento de software para a organização. Todos os nossos centros já trabalham com as boas práticas do modelo MPS, o que pode ser comprovado pela manutenção do nível A em nosso centro de desenvolvimento de Jaguariúna e pelo sucesso nas avaliações MPS nível C nas unidades de Brasília e de Porto Alegre”, destaca Bráulio Carvalho, diretor das Fábricas de Software da Stefanini.
Conduzir as avaliações MPS na Stefanini, de forma simultânea, foi um grande desafio que envolveu uma equipe de avaliação com oito integrantes de três Instituições Avaliadoras (IA) MPS autorizadas pela SOFTEX.
“Temos investido continuamente em qualidade não apenas porque nossos clientes buscam isso, mas porque com qualidade construímos relacionamentos duradouros e agregamos valor aos nossos serviços. O modelo de qualidade MPS também tem se convertido em ganhos financeiros concretos para a organização, daí a nossa intenção de levá-lo para todas as nossas fábricas”, conclui Bráulio Carvalho.
A Stefanini possui mais de 20 fábricas de software no Brasil, Argentina, México, Peru, Colômbia, Estados Unidos, Índia, China e Romênia, e um quadro de aproximadamente 7.800 colaboradores.
“Estes três casos de sucesso na Stefanini mostram que o modelo MPS é adotado também por grandes organizações, sejam elas privadas ou públicas. Elas respondem por 30% das avaliações efetuadas até agora. O universo das mPMEs, que responde pelos outro 70%, é composto por microempresas, aquelas com até 10 colaboradores; pequenas empresas, entre 11 e 50 pessoas; e médias empresas, que possuem entre 51 e 100 profissionais. Trata-se de um modelo que se adequa a companhias de todos os portes. É possível empregar o mesmo modelo de melhoria de processos de software e serviços de TI em uma empresa pequena e durante todo o seu processo de crescimento”, observa Kival Weber, coordenador-executivo do programa MPS.BR.
Lançado há nove anos, o programa mobilizador MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro (www.softex.br/mpsbr) é coordenado pela Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX) e ultrapassou em 2012 a expressiva marca de 420 empresas avaliadas em todo o território nacional. Para a sua realização, conta com investimentos das empresas e apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID/FOMIN) e SEBRAE.
O modelo MPS-SW está em conformidade com as normas internacionais ISO/IEC 12207 e 15504; é compatível com o modelo CMMI – Capability Maturity Model Integration; adota as melhores práticas da Engenharia de Software, além de ser adequado, tanto sob o ponto de vista técnico como de custos, à realidade das companhias nacionais de qualquer porte.
Nos últimos doze meses, mais de 100 avaliações MPS de Software (MPS-SW) foram realizadas e a meta da SOFTEX para este ano é superar 500 avaliações e prosseguir com o processo de internacionalização do modelo no âmbito da Rede Latino Americana da Indústria de Software (RELAIS).