Tendências do mercado de segurança privada em ano de Copa do Mundo no Brasil
Em 2014, ano de Copa do Mundo no Brasil, o setor de segurança privada estará em evidência no mercado. Uma ótima oportunidade para empresas provedoras deste serviço faturarem acima da média e obter mais lucratividade. Segundo o regulamento da Federação Internacional de Futebol Associado (FIFA), os estádios de futebol, onde acontecerão os jogos, precisam interligar a segurança privada com a segurança pública do local.
Em 2014, ano de Copa do Mundo no Brasil, o setor de segurança privada estará em evidência no mercado. Uma ótima oportunidade para empresas provedoras deste serviço faturarem acima da média e obter mais lucratividade. Segundo o regulamento da Federação Internacional de Futebol Associado (FIFA), os estádios de futebol, onde acontecerão os jogos, precisam interligar a segurança privada com a segurança pública do local. A estimativa é gerar até 50 mil vagas de trabalho na área de segurança privada para o evento.
O cenário é de otimismo, segundo estimativas da Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (ABESE), no ano passado, o consumo de equipamentos de segurança cresceu 11%, quando comparados aos R$ 1,96 bilhões que o setor movimentou em 2012. Este crescimento deve ser maior este ano.
Ainda em 2014 há a expectativa para a aprovação do Estatuto da Segurança Privada, que regulamenta o setor e garante novos critérios de fiscalização. O processo foi aberto há mais de quatro anos pelo Ministério da Justiça e pela Polícia Federal e está em fase final de aprovação na Casa Civil.
Segundo pesquisa realizada em 2012 pelo Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea) os brasileiros gastam em média R$40 milhões com seguro e contratações de empresas de segurança. Porém, todas estas tendências otimistas de crescimento do setor de segurança privada vêm acompanhadas de responsabilidades. Com o crescente número de demandas para este ano, os empresários devem ficar atentos às tendências de mercado para a tomada de decisões estratégias que otimizem o desempenho das empresas.
*Artigo escrito por Luiz Henrique Bonatti, presidente da Segware.