UFSC recebe autorização para uso de duas áreas no aterro da Baía Sul e implantação do Parque Viva a Ciência
Florianópolis está mais perto de ter seu parque de ciência. Foi publicado no Diário Oficial da União no mês de dezembro portaria que autoriza a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) a usar duas áreas no aterro da Baía Sul, no bairro Saco dos Limões, para implantação do Parque Viva a Ciência. A UFSC fez o pedido de cessão dos terrenos de 21 e 29 mil metros quadrados em outubro de 2007.
Florianópolis está mais perto de ter seu parque de ciência. Foi publicado no Diário Oficial da União no mês de dezembro portaria que autoriza a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) a usar duas áreas no aterro da Baía Sul, no bairro Saco dos Limões, para implantação do Parque Viva a Ciência. A UFSC fez o pedido de cessão dos terrenos de 21 e 29 mil metros quadrados em outubro de 2007.
De acordo com a pró-reitora de Pesquisa e Extensão da UFSC, professora Débora Peres Menezes, entre os próximos desafios está a captação de recursos para implantação do parque. Parte do desenho arquitetônico, que prevê a construção de um novo planetário para a cidade, entre outros espacos, já foi elaborado. O projeto será usado na busca de financiamento para viabilizar a proposta.
O projeto do novo planetário integra uma grande estrutura voltada à divulgação da ciência. Estão previstos pavilhão de exposições, local para a realização de oficinas experimentais para estudantes do ensino fundamental e médio, ambiente para cursos de formação continuada para professores das redes pública e privada de ensino. Há ainda espaços para prática de esportes e lazer. Um deles deve receber “brinquedos científicos”, semelhantes aos instalados no campus da UFSC em 2008.
“Com o projeto do Planetário em mãos, várias instituições e empresas serão visitadas para que ajudem a UFSC com recursos previstos na Lei de Renúncia Fiscal para implantação do Parque Viva a Ciência”, explica a pró-reitora.
Em sua opinião, um parque interativo de ciência e tecnologia, nos moldes do Museu da PUC de Porto Alegre, e de inúmeros parques e museus existentes no Brasil e no mundo, é uma dívida a pagar com os catarinenses. A pró-reitora lembra que professores dos departamentos de Física e de Química, servidores que trabalham no Planetário da UFSC, e voluntários, com o apoio da ex-pró-reitora de Pesquisa, professora Thereza Christina Monteiro de Lima, abraçaram essa questão e se envolveram nesse ambicioso projeto.
Agecom UFSC